O legislador da manga e os advogados, e os resto do cesto todo


A verba indenizatória é o valor de R$ 15 mil a que cada parlamentar tem direito mensalmente, para despesas com o seu mandato, regulamentado pela Casa. Mas alguns pagamentos, como por exemplo, o de advogados para cuidar de causas próprias, são proibidos, segundo ato da Mesa Diretora. Só que neste expediente figuram os deputados Júlio César (DEM) e Osmar Júnior (CP do B).

Júlio pagou ao escritório dos Lins e Silva em Brasília, mês passado, o valor de R$ 3 mil. Já Osmar, pagou ao escritório de Guimarães Amorim e Freitas Procuradores Associados a quantia de R$ 6 mil, neste mês de maio.

Talvez percebendo o erro, Júlio retirou o pagamento das páginas da Câmara, antes com nota alocada na rubrica 'Consultorias, assessorias, pesquisas e trabalhos técnicos'.


MAINHA

O deputado estreante Mainha (DEM) gastou no mês de abril R$ 4.500 com combustível, coincidentemente o valor máximo permitido pela Câmara para essa despesa. Imagina-se a matemática feita pelo deputado para consumir o valor exato de seu limite, nem um centavo a mais, nem a menos. De uma só vez, o deputado adquiriu R$ 3.400 de combustível no Posto Líder, em Picos. A Câmara ressarciu o parlamentar também em dois almoços na Churrascaria Pampa, em Brasília, no valor de R$ 100,00 cada um. O que será proibido a partir do próximo mês. Deputado não pode gastar sua verba indenizatória para consumir em restaurante de Brasília.

NAZARENO FONTELES


Publicidade a todo custo O companheiro Nazareno Fonteles (PT) deve ter tido, no mês de abril, um surto narcisista. O deputado pagou nequele mês R$ 23.750,00 para Gráfica o Povo, referente à divulgação de seu mandato parlamentar.

Outros servidores nossos, que estão nos representando a custo elevadíssimo, também estão comprometidíssimos com coisas deste tipo, ou pior. Por isso, prestem atenção na hora da "contratação". Evite larápios da vida pública.

Com informações do PortalAZ - parceiro do Luzilândia.com

Post a Comment

Postagem Anterior Próxima Postagem