Não há crise! Nem de recentimento ou remorço. As prefeituras continuam nadando em dinheiro. Prova disso e a publicação, em página cheia - o que é muito caro - de matéria paga em um conhecido jornal pertencente a uma organização cujo dono é um dos mais condenados da região.
Tudo isso para anunciar um suposto aumento de salário e uma distribuição comida de qualidade (isso é verdade), que poderia ser maior (o aumento) e com mais qualidade ainda (a comida) com a economia de milhares de reais que destinados foram para a facção que matém o noticioso, também criminoso na capital.
Será, também, por causa deste associativismo ( o que parece ser uma praga) em relação a facções perigosas é que procuradores federais estão dando pareceres favoráveis à cassação de mandatários de poderes com estreita relação com algozes sociais? Quem sabe, não é?
Um dos crimes punidos no Brasil é a associação com organizações criminosas. Muitos já foram também condenados por isso. Não custa a mesma facção terá o prazer de estampar a queda que osquestra, juntamente com outros mafiosos, destas pessoas que acreditam saber lhe dar com bandidagem.
Os edis deveriam, se também não mantém as mesmas relações perigosas, verificar se não são estes gastos que estariam atrasando os repasses do duodécimo ao poder legislativa.
Una, una, duetre num pifaut.
Onde terá acontecido isso?
Tudo isso para anunciar um suposto aumento de salário e uma distribuição comida de qualidade (isso é verdade), que poderia ser maior (o aumento) e com mais qualidade ainda (a comida) com a economia de milhares de reais que destinados foram para a facção que matém o noticioso, também criminoso na capital.
Será, também, por causa deste associativismo ( o que parece ser uma praga) em relação a facções perigosas é que procuradores federais estão dando pareceres favoráveis à cassação de mandatários de poderes com estreita relação com algozes sociais? Quem sabe, não é?
Um dos crimes punidos no Brasil é a associação com organizações criminosas. Muitos já foram também condenados por isso. Não custa a mesma facção terá o prazer de estampar a queda que osquestra, juntamente com outros mafiosos, destas pessoas que acreditam saber lhe dar com bandidagem.
Os edis deveriam, se também não mantém as mesmas relações perigosas, verificar se não são estes gastos que estariam atrasando os repasses do duodécimo ao poder legislativa.
Una, una, duetre num pifaut.
Onde terá acontecido isso?